quinta-feira, 9 de junho de 2011

DOCUMENTÁRIO SOBRE O REI DO BAIÃO; AGUARDEM!!


Diretor de '2 Filhos de Francisco' quer ator para interpretar Luiz Gonzaga em filme biográfico

08/06/2011 | 11h18min

A Produtora Conspiração Filmes emitiu nota procurando atores para representarem o cantor e compositor Luiz Gonzaga. Os interessados devem ter entre 18 a 65 anos e saber cantar ou atuar. Os interessados devem encaminhar para produtora foto de rosto e corpo inteiro. Os testes começam na primeira semana de julho.
O filme será feito pelo mesmo diretor do longa '2 Filhos de Francisco', Breno Silveira, e tem o título provisório 'Gonzagas'.
Confira a nota na íntegra:
O diretor de “2 Filhos de Francisco”, Breno Silveira, da Conspiração Filmes, procura ator ou cantor, que queira atuar, com idade entre 18 a 65 anos, branco, moreno, ou mulato que pareça com o cantor, compositor e músico Luiz Gonzaga para o seu próximo filme com título provisório “GONZAGAS”.


Os interessados devem enviar o nome completo, data de nascimento, endereço completo com telefone e e-mail (caso possua), naturalidade, idade, peso, altura e duas fotos 10x15 (uma de rosto e outra de corpo inteiro), em baixa resolução, para a produtora de elenco Cibele Santa Cruz o mais breve possível, pois ela começará os testes no Nordeste a partir da primeira semana de julho de 2011. 
O envio dos materiais pode ser feito via Internet, pelo endereço eletrônico cibele@conspira.com.br, ou pelos Correios, colocando no envelope: 


     Projeto “GONZAGAS”     Caixa Postal: 38024     CEP: 22.440-970
     Rio de Janeiro – RJ 


As filmagens de “GONZAGAS” estão previstas para o final do segundo semestre de 2011.
Mais informações sobre o filme:

Depois do sucesso de Os dois filhos de Francisco, o diretor Breno Silveira, prometeu a si mesmo que não rodaria mais nenhuma biografia. Promessa quebrada. Ele está envolvido com outra biografia, a de Luiz Gonzaga.
“Não tinha nenhuma pretensão de continuar fazendo este tipo de filme, seguindo as pessoas famosas, até porque choveu gente querendo que eu contasse a vida delas. Disse pra mim, vou inventar uma histórias, e partir para fazer outro longa, este que estou finalizando agora, Era uma vez” comentou.
Ele mudou de idéia ao receber de Márcia Braga, da produtora D+3, o projeto Luiz Gonzaga. “Quando comecei a me aproximar da história, falei pra mim: esta eu não posso deixar de fazer. Um cara deste tamanho, com uma história tão bonita. Aquela relação complicada com o filho, mas também bonita. Achei que era um dever cívico. Alguém tinha que fazer um filme sobre o cara, pois é absurdo que não exista nenhum filme sobre Gonzaga.”, comenta Silveira.
Nascido em Brasília, mas filho de nordestinos, Breno Silveira diz que ao contar a história de Gonzagão está também voltando às suas origens: “Meu avô, Breno da Silveira, era do Recife, foi deputado socialista, casado, e era muito amigo de Gonzaga. Na minha infância ouvi e vi muito Luiz Gonzaga”, relembra o autor.
Este projeto fez com que ele passasse a ver em Gonzagão, muito mais do que o ídolo da música popular: “A importância dele é imensa. Foi o cara que emendou este país, que trouxe o Nordeste pro Sul, a quantidade de herdeiros que deixou na música é absurda. Acho que talvez nem o pessoal daqui perceba o quanto ele é importante para o Brasil todo, não consigo compreender porque aquele parque em Exu não é cuidado pelo Estado. Se eu deixar no filme, pelo menos a metade do que ele foi, da dimensão dele, já fiz muito.”
Pelo cronograma da Conspiração Filmes, da qual Breno Silveira é sócio, e da D+3, as filmagens serão iniciadas ainda neste ano. O diretor não sabe exatamente o que entrará no filme, devido a fartura de material. Tanto aliás, que além da biografia, ele rodará também um documentário.
Só Rosinha, filha adotiva de Gonzaga, lhe disponibilizou alguns sacos de material do pai, inclusive dezenas de vídeos. O que Breno Silveira sabe é que o filme será intitulado Explode coração – A história de Gonzagão e Gonzaguinha, e como será a abertura. A voz de Gonzaguinha em off, num monólogo gravado por ele mesmo, chegando em Exu, conforme adianta o diretor: “Ele estava com um gravador e começa e falar: ‘Eu estou chegando em Exu. Do meu lado direito tem uma lua, deve ser meu pai me olhando. Daí entra no Parque Asa Branca, e diz: ‘aqui morava meu pai, ele sentava aqui, ele comia aqui. Eu quase não conheci meu pai, e amanhã é o enterro dele’. Vou abrir o filme assim, e só depois entram os atores”.

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