Desde o início da carreira, o grupo se intornou um dos principais intérpretes do Rei do Baião
Publicado em 17/06/2011, às 09h59
Show do Quinteto Violado é baseado no repertório do disco Coisas que Lua canta
Divulgação
A sustança, o tutano do corredor do boi. A vitamina, a proteína. Padim Cícero, Frei Damião. Ascenso Ferreira, Lampião, Cego Aderaldo, Nelson Ferreira, Zé Dantas. Tudo isso é o Quinteto Violado”. A definição é de Luiz Gonzaga, que o grupo celebra, mais uma vez, hoje, com o show Quinteto Violado canta Luiz Gonzaga, às 21h, no Teatro de Santa Isabel. “Apresentar este espetáculo no Teatro de Santa Isabel, às vésperas do São João, é nossa forma de lembrar o valor de Gonzaga para a música popular brasileira e para este mês de celebração por todo o Nordeste”, comenta o Dudu Alves, tecladista e uma das vozes do quinteto.
É importante ressaltar que Quinteto Violado não é caroneiro na obra de Luiz Gonzaga. Ainda no primeiro disco, o grupo já fazia turnê com seu Lua. Foi nessas viagens, num circuito universitário, aliás, que começou a reaproximação de Gonzagão e Gonzaguinha. Ambos, pai e filho eram passageiros do lendário ônibus dos violados. Luiz Gonzaga, refratário a bajulações, se tomou de amores pelo som do grupo, em 1972, a partir do antológico arranjo de Asa-branca, para ele o melhor já feito desta canção. Luiz Gonzaga é uma constante nos shows, e em quase toda discografia do grupo.
No show de hoje, no Santa Isabel, eles cantam um repertório baseado no discoCoisas que Lua canta, Volta da asa-branca, Acauã, Assum-preto, e A volta da asa-branca.
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