Se o mestre Luiz Gonzaga estivesse vivo, provavelmente faria uma versão da sua música A Feira de Caruaru para a 12ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, que segue até o dia 10 deste mês. Assim como a canção que diz que “de tudo que há no mundo, nela tem para vender”, os números da Fenearte impressionam. São 35 países, mais de 5 mil expositores divididos numa área de 29 mil metros quadrados, 30 “ruas” de comércio e oito praças. Tudo projetado com um investimento de R$ 3,5 milhões e uma movimentação esperada de R$ 28 milhões em negócios diretos e mais R$ 4 milhões em contratos. A organização do evento espera a visita de 27 mil pessoas por dia.
“Este ano temos muitas novidades para o público. Primeiro, conseguimos remodelar a planta da feira, acrescentando, assim, 500 novos expositores. Criamos novas áreas externas, como o Espaço Interferência Janete Costa, que conta com 180 metros quadrados modelados no conceito de loft. As pessoas poderão ver lá como usar na decoração as peças artesanais da feira”, explicou o coodenador da Fenearte, Ronaldo Lessa. Do lado de fora do pavilhão ficarão também a Unidade Móvel de Cordel - que terá um caminhão com exposição permanente de cordéis - e o espaço Saber e Fazer, que nesta edição apresenta artesãos desenvolvendo trabalhos de cestaria com um pequeno tear manual.
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