Unidos da Tijuca | |
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Unidos da Tijuca | |
Fundação | 31 de dezembro de 1931 (79 anos) |
Cores | Amarelo Ouro e Azul Pavão |
Símbolo | Pavão |
Bairro | Santo Cristo [1] |
Presidente | Fernando Horta |
Carnavalesco | Paulo Barros |
Intérprete oficial | Bruno Ribas |
Diretor de carnaval | Ricardo Fernandes |
Diretor de harmonia | Fernando Costa |
Diretor de bateria | Mestre Casagrande |
Rainha da bateria | Gracyanne Barbosa |
Mestre-sala e porta-bandeira | Marquinhos e Giovanna |
Coreógrafo | Rodrigo Negri e Priscila Motta |
Desfile de 2012 | |
Enredo | O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão |
Horário | 20 de fevereiro Entre 04h55 a 05h35 |
Site | www.unidosdatijuca.com.br |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Tijuca é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro. A escola é originada a partir de diversos morros da Tijuca, tendo sua sede no Morro do Borel. Atualmente possui uma quadra comercial localizada na Avenida Francisco Bicalho, no bairro do Santo Cristo, próximo à Rodoviária Novo Rio. Porém esta quadra, ao contrário do que muitos pensam, não é a sede oficial da escola. A oficial permanece no Borel, onde ainda são realizados ao menos 3 ensaios anuais, voltados especialmente para a comunidade.
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HistóriaFundada em 31 de dezembro de 1931, é uma das escolas de samba mais antigas do Brasil em atividade, mais nova apenas que Mangueira, Portela, Vai-Vai e União de Vaz Lobo. A agremiação surgiu a partir da fusão de blocos existentes nos morros das redondezas do Morro do Borel (comunidades da Casa Branca, Formiga e Ilha dos Velhacos). Mas o Morro do Borel é seu maior reduto, local de onde sai boa parte de seus componentes. Entre seus fundadores estão Leandro Chagas, João de Almeida, Pacífico Vasconcelos, Tatão, Alfredo Gomes, Marina Silva, Orlando da Costa Godinho (sócio no. 7 e quem possuía o "livro de ouro" na Muda), Zeneida Oliveira e Regina Vasconcelos.
Em 1936, a escola viveu seu grande momento: foi a grande campeã do carnavalcarioca, com o enredo Sonhos delirantes. Naquele desfile, realizado na Praça Onze, a Tijuca trouxe uma inovação, apresentando alegorias aludindo o enredo.
De 1960 a 1980, a escola enfrentou um período muito difícil, desfilando no segundo grupo e sem conseguir subir. Neste período, somente uma vez chegou perto de voltar ao grupo das grandes. Em 1980, a Tijuca reencontrou o caminho da vitória, sendo a campeã do Grupo 1B. Assim, voltava ao grupo principal do carnaval carioca.
Durante muitos anos, a escola não teve colocações muito boas, chegando a ser rebaixada algumas vezes. Na última vez, em 1998, homenageava o Vasco da Gama (clube de futebol e navegador). Em 1999, no Grupo de Acesso, a Tijuca fez um desfile memorável, com o enredo O Dono da Terra do carnavalesco Oswaldo Jardim, com um belo carnaval e um samba antológico, sendo reconduzida ao Grupo Especial.
Fez um grande carnaval em 2000, Terra dos papagaios… Navegar foi preciso!. O 5º lugar obtido foi o melhor resultado em quase 50 anos. No ano seguinte, cantou a vida e obra de Nélson Rodrigues e não obteve o sucesso do ano anterior.
Em 2002, homenageou a Língua Portuguesa e teve problemas com a última alegoria, que a fez terminar o desfile acima do tempo regulamentar e, com isto, foi punida com 0,2 na apuração. Ficou em nono lugar.
Em 2003, um desfile que falava dos Agudás, também problemático em diversos quesitos, obteve a 9ª colocação.
Com a chegada do carnavalesco Paulo Barros, a escola surpreendeu e conquistou o vice-campeonato em 2004 com enredo que falava dos avanços da Ciência, tendo revolucionado a estética dos desfiles ao apresentar alegorias humanas, como o já clássico carro do DNA.
Em 2005, foi novamente vice campeã, com um enredo que falava de cidades e reinos do imaginário humano dessa vez ficando a apenas um décimo da campeã Beija-Flor, tendo sido a favorita do público e vencedora do Estandarte de Ouro de melhor escola, porém nem sempre ganhar é tudo, a escola deixou sua marca e no fundo todos sabiam que merecia ter sido a campeã.
Em 2006, mais uma vez a escola do Morro do Borel entrou como favorita no Sambódromo onde realizou um desfile vibrante. Com o enredoOuvindo tudo que vejo, vou vendo tudo que ouço, do carnavalesco Paulo Barros, a escola assumiu o desafio de transformar o som em imagem.fonte wikpédia.
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