quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Alceu Valença relembra show histórico com apresentação no Recife


Alceu Valença apresenta o show "VIVO!". (Foto: Yanê Montenegro / Divulgação)Artista será acompanhado de Zé da Flauta e Paulo Rafael.
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“Vou fazer música, porque eu posso ser doido”. Esse era o sentimento do pernambucano Alceu Valença, quando largou o Direito e o Jornalismo para fazer o que gostava: música. A vontade da década de 1970, quando estourou nas rádios nacionais com ‘Vou danado pra Catende’, permanece a mesma. Para quem não viveu essa época ou tem vontade de reviver, o cantor apresenta na sexta-feira (5) o show ‘Vivo!’, que deu também origem ao LP de mesmo nome em 1976 e foi sucesso em todo o país.
O show vai ser apresentando no Baile Perfumado, no Recife, com os companheiro Zé da Flauta e Paulo Rafael, que estiveram ao lado de Alceu na época. Marco Polo, com um tributo ao Ave Sangria, abre a noite, dando ainda mais o clima de anos 70. “Cada show que eu faço, é um tipo de show totalmente diferente. Quando fiz esse show em São Paulo, esperava que fossem pessoas com pelo menos dez anos a menos que eu, que viram o show em 76 no Teresa Raquel. mas ao chegar lá eu vi muita gente parecida comigo, mas gente muito nova, muitos barbudos! E isso é uma tribo, que vem acompanhando, me descobriu através da internet”, conta animado Alceu.
Capa do LP de Alceu Valença 'VIVO!', de 1976. (Foto: Mauro Luiz Thompson / Divulgação)
Capa do LP de Alceu Valença 'VIVO!', de 1976.
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E foram os pedidos desse público mais jovem que fizeram o cantor resolver trazer para o Recife o show, que já passou também por Garanhuns. “Esse é um show que eu apresentei em 1976. Eu faço ele, mas o disco só tem 45 minutos, aí eu coloquei músicas que entraram naquele show e não entraram no disco, como “Sol e chuva”, “Casamento da raposa com o rouxinol”, “Você pensa”, “Edipiano n° 1”, “Espelho cristalino”, “Veneno”, e outras”, adianta Alceu.
Além de Zé da Flauta e Paulo Rafael (guitarra), a trupe de Vivo! é integrada por Nando Barreto (baixo), Tovinho (teclados), Léo Stegmann (craviola), Cássio Cunha (bateria) e Edwin 

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