É tempo de pamonha, canjica, quadrilha, fogueira e muitas simpatias. Em junho, diversas cidades nordestinas param para celebrar as festas juninas. As homenagens a Santo Antônio, São João e São Pedro ocorrem em praças, igrejas, clubes e áreas residenciais de todo o País.
Além de celebrar as tradições do interior e reforçar as raízes brasileiras, os arraiais aquecem o turismo em regiões onde os festejos se arrastam por mais de 30 dias ao som do autêntico forró pé de serra.
O Ministério do Turismo prioriza neste ano a promoção internacional das festas de São João durante os eventos esportivos que o Brasil vai sediar, a partir da Copa das Confederações em junho e julho. As iniciativas da Pasta englobam ações de comunicação e campanhas publicitárias. “Essa estratégia é importante para nossa meta de chegar em 2022 como a terceira potência mundial de turismo”, afirma o secretário nacional de Políticas de Turismo, Vinícius Lummertz. A expectativa é aumentar a visita de turistas estrangeiros já no próximo ano, quando os festejos juninos acontecerão na mesma época do Mundial da Fifa (Federação Internacional de Futebol).
Os destinos de festas juninas são polarizados: Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco, disputam o título de maior arraial do País. Mas as celebrações não se restringem às duas cidades. Muito forró, quadrilha e comidas típicas esperam por turistas e amantes de São João em outros Estados do Nordeste, como a Bahia, que conta com programação intensa no Pelourinho, em Salvador, e em outros 150 municípios.
Nenhum comentário:
Postar um comentário