Conheça a cronologia de vida de Luiz Gonzaga
Thiago Ventura - Portal UAI 1912 – Nasce em 13 de dezembro, filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus (Santana), em Exu, Pernambuco.
1920 – Com apenas oito anos, substitui o pai na sanfona em uma festa na cidade
1924 – Compra seu primeiro fole, um Kock de oito baixos, marca Veado
1929 – Após se apaixonar pela filha de um “coronel” e ser ameaçado de morte pelo mesmo, recebe uma surra dos pais e foge de casa. Vai a pé até Crato-CE e em seguida para Fortaleza, onde se alista no Exército
1930 – Estoura a revolução de 30 e vira soldado corneteiro, realizado missões no Nordeste e Sudeste.
1939 – Deixa o Exército e começa a morar no Rio de Janeiro, iniciando a carreira artística, tocando na zona boêmia da capital federal
1940 - Começa a apresentar-se em programas de rádio, como calouro, interpretando tangos e valsas. Participa do programa de Ary Barroso, mas obtém nota mediana. Em outra oportunidade toca nordestinas e conquista nota máxima
1941 – Grava seus primeiros discos, com choros, valsas e mazurcas, mas só com músicas instrumentais. Ganha o apelido de “Lua”
1942 - Começa a fazer sucesso e as emissoras de rádio
1943 – Gonzaga passa a se apresentar com roupas típicas do Nordeste. Sua canção “Dezessete e Setecentos” faz sucesso na voz de Manezinho Araújo e a gravadora RCA permite enfim que Gonzaga cante em suas apresentações
1945 – Grava seu primeiro disco tocando e cantando, a mazurca “Dança Mariquinha”
1945 – Nasce em 22 de setembro seu filho Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, fruto de uma relação com a cantora Odaléia Guedes
1946 - Inicia parceria com Humberto Teixeira e grava “No Meu Pé de Serra”. O sucesso é imediato e enorme.
1947 – Grava o clássico “Asa Branca”, seu maior sucesso
1948 - Casa-se com a professora pernambucana Helena Neves Cavalcanti
1949 – Inicia a parceria com o médico Zé Dantas, gravando “Vem Morena”
1950 – Ganha o título de “Rei do Baião” e desponta como um dos maiores recordistas de vendas da MPB. Perde a mãe, Santana
1953 – Grava a canção “Vozes da Seca”, em parceria com Zé Dantas
1955 - Luiz Gonzaga grava seus primeiros discos compactos de 45 rpm.
1959 – A Bossa Nova começa a despontar e o baião perde espaço nos centros urbanos
1961 - Luiz Gonzaga entra para a Maçonaria e conhece o parceiro musical José Marcolino
1964 – Grava “A Triste Partida”, de Patativa do Assaré e tem sucesso na comunidade nordestina que vive no Sul
1965 – “Asa Branca” é gravada por Geraldo Vandré e Gilberto Gil, inciando o movimento Tropicalista, cita Luiz Gonzaga como uma de suas maiores influências
1966 - Sinval Sá lança o livro O Sanfoneiro do Riacho da Brígida - Vida e Andanças de Luiz Gonzaga - O Rei do Baião
1968 – Fora do mainstream da música nacional, volta à mídia após um boato. Carlos Imperial espalha a notícia que os Beatles gravaram “Asa Branca”. Não era verdade, mas Gonzaga volta às manchetes
1971 - Lança o LP "O Canto Jovem de Luiz Gonzaga", com canções de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edu Lobo, Dominguinhos, entre outros
1972 - Apresenta o espetáculo "Luiz Gonzaga Volta Para Curtir" no Teatro Teresa Raquel, no Rio de Janeiro
1973 - Deixa a RCA Victor e passa para a Odeon. Tenta lançar sua candidatura a deputado Federal pelo então MDB, mas acaba desistindo
1977 – Estreia o espetáculo "Seis e Meia", no Teatro João Caetano ao lado de Carmélia Alves
1978 – Maestro Guerra Peixe lança um disco com as músicas de Gonzaga em versão sinfônica. Perde o pai Januário
1980 – Canta para o papa João Paulo II em Fortaleza-CE
1981 - Recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Começa turnê pelo país com o filho Gonzaguinha
1983 - Lança o LP “70 anos de Sanfona e Simpatia”
1984 - Grava seu primeiro LP com o cearense Raimundo Fagner.
1988 - A RCA Victor lança uma caixa luxuosa com cinco LPs, batizada de “50 Anos de Chão”
1989 – Grava o último disco, “Vou te matar de cheiro”
1989 – Faz seu último show em 6 de junho, numa cadeira de rodas, ao lado de Gonzaguinha, Alceu Valença, entre outros
1989 - Morre às 5h20 de 2 de agosto no Hospital Santa Joana, no Recife-PE, vítima de complicações de câncer
1989 – É inaugurado em 13 dezembro o Museu do Gonzagão, em Exu-PE
1991 – Gonzaguinha morre em acidente de carro no Paraná
Thiago Ventura - Portal UAI 1912 – Nasce em 13 de dezembro, filho de Januário José dos Santos e Ana Batista de Jesus (Santana), em Exu, Pernambuco.
1920 – Com apenas oito anos, substitui o pai na sanfona em uma festa na cidade
1924 – Compra seu primeiro fole, um Kock de oito baixos, marca Veado
1929 – Após se apaixonar pela filha de um “coronel” e ser ameaçado de morte pelo mesmo, recebe uma surra dos pais e foge de casa. Vai a pé até Crato-CE e em seguida para Fortaleza, onde se alista no Exército
1930 – Estoura a revolução de 30 e vira soldado corneteiro, realizado missões no Nordeste e Sudeste.
1939 – Deixa o Exército e começa a morar no Rio de Janeiro, iniciando a carreira artística, tocando na zona boêmia da capital federal
1940 - Começa a apresentar-se em programas de rádio, como calouro, interpretando tangos e valsas. Participa do programa de Ary Barroso, mas obtém nota mediana. Em outra oportunidade toca nordestinas e conquista nota máxima
1941 – Grava seus primeiros discos, com choros, valsas e mazurcas, mas só com músicas instrumentais. Ganha o apelido de “Lua”
1942 - Começa a fazer sucesso e as emissoras de rádio
1943 – Gonzaga passa a se apresentar com roupas típicas do Nordeste. Sua canção “Dezessete e Setecentos” faz sucesso na voz de Manezinho Araújo e a gravadora RCA permite enfim que Gonzaga cante em suas apresentações
1945 – Grava seu primeiro disco tocando e cantando, a mazurca “Dança Mariquinha”
1945 – Nasce em 22 de setembro seu filho Luiz Gonzaga do Nascimento Junior, fruto de uma relação com a cantora Odaléia Guedes
1946 - Inicia parceria com Humberto Teixeira e grava “No Meu Pé de Serra”. O sucesso é imediato e enorme.
1947 – Grava o clássico “Asa Branca”, seu maior sucesso
1948 - Casa-se com a professora pernambucana Helena Neves Cavalcanti
1949 – Inicia a parceria com o médico Zé Dantas, gravando “Vem Morena”
1950 – Ganha o título de “Rei do Baião” e desponta como um dos maiores recordistas de vendas da MPB. Perde a mãe, Santana
1953 – Grava a canção “Vozes da Seca”, em parceria com Zé Dantas
1955 - Luiz Gonzaga grava seus primeiros discos compactos de 45 rpm.
1959 – A Bossa Nova começa a despontar e o baião perde espaço nos centros urbanos
1961 - Luiz Gonzaga entra para a Maçonaria e conhece o parceiro musical José Marcolino
1964 – Grava “A Triste Partida”, de Patativa do Assaré e tem sucesso na comunidade nordestina que vive no Sul
1965 – “Asa Branca” é gravada por Geraldo Vandré e Gilberto Gil, inciando o movimento Tropicalista, cita Luiz Gonzaga como uma de suas maiores influências
1966 - Sinval Sá lança o livro O Sanfoneiro do Riacho da Brígida - Vida e Andanças de Luiz Gonzaga - O Rei do Baião
1968 – Fora do mainstream da música nacional, volta à mídia após um boato. Carlos Imperial espalha a notícia que os Beatles gravaram “Asa Branca”. Não era verdade, mas Gonzaga volta às manchetes
1971 - Lança o LP "O Canto Jovem de Luiz Gonzaga", com canções de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Edu Lobo, Dominguinhos, entre outros
1972 - Apresenta o espetáculo "Luiz Gonzaga Volta Para Curtir" no Teatro Teresa Raquel, no Rio de Janeiro
1973 - Deixa a RCA Victor e passa para a Odeon. Tenta lançar sua candidatura a deputado Federal pelo então MDB, mas acaba desistindo
1977 – Estreia o espetáculo "Seis e Meia", no Teatro João Caetano ao lado de Carmélia Alves
1978 – Maestro Guerra Peixe lança um disco com as músicas de Gonzaga em versão sinfônica. Perde o pai Januário
1980 – Canta para o papa João Paulo II em Fortaleza-CE
1981 - Recebe os dois únicos discos de ouro de toda sua carreira. Começa turnê pelo país com o filho Gonzaguinha
1983 - Lança o LP “70 anos de Sanfona e Simpatia”
1984 - Grava seu primeiro LP com o cearense Raimundo Fagner.
1988 - A RCA Victor lança uma caixa luxuosa com cinco LPs, batizada de “50 Anos de Chão”
1989 – Grava o último disco, “Vou te matar de cheiro”
1989 – Faz seu último show em 6 de junho, numa cadeira de rodas, ao lado de Gonzaguinha, Alceu Valença, entre outros
1989 - Morre às 5h20 de 2 de agosto no Hospital Santa Joana, no Recife-PE, vítima de complicações de câncer
1989 – É inaugurado em 13 dezembro o Museu do Gonzagão, em Exu-PE
1991 – Gonzaguinha morre em acidente de carro no Paraná
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