terça-feira, 17 de maio de 2011

Louvação ao pernambucano do século, gonzagão.




O Rei do Baião ganha inesperadas homenagens póstumas. Sem que nenhuma efeméride sirva de motivação à louvação da memória de Luiz Gonzaga (Exu, 1912 – Recife, 1989), os admiradores do pernambucano do século são surpreendidos com a estréia mundial da Missa Brasileira para Orquestra e Quatro Vozes, do maestro pernambucano Cussy de Almeida, e a execução de Gonzagueana – 12 Cenas dos Sertões, composta pela baiana Ilza Nogueira, que serão apresentadas amanhã, no Teatro da Universidade Federal de Pernambuco. O outro presente, mais acessível aos fãs, é o lançamento de Luiz Gonzaga Volta Pra Cantar, raro registro de um show do sanfoneiro, no Teatro Tereza Rachel, no Rio de Janeiro, em 1972. Encontrado por acaso pela BMG, chega no mercado como uma das preciosidades alusivas aos cem anos da RCA, a qual incorporou, em 1986. O disco, coincidentemente, chega no momento em que o forró está em alta mais uma vez.

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