O centenário de nascimento de Luiz Gonzaga é o tema da mostra em destaque no Museu da Imagem e do Som, até o dia 31 de janeiro, em Araraquara.
Ao todo, 13 discos do “rei do baião” estarão expostos para que o público conheça um pouco sobre sua história. Entre eles estão: “Danado de Bom” e “Aquarela Nordestina”.
Luiz Gonzaga é considerado uma das mais completas e inventivas figuras da música popular brasileira. Cantando acompanhado de sua sanfona, zabumba e triângulo, levou a alegria das festas juninas e dos forrós pé-de-serra, bem como a pobreza, as tristezas e as injustiças de sua árida terra, o sertão nordestino, para o resto do país, numa época em que a maioria das pessoas desconhecia o baião, o xote e o xaxado.
Admirado por grandes músicos, Luiz Gonzaga ganhou notoriedade com antológicas canções, como “Baião” (1946), “Asa Branca” (1947), “Siridó” (1948), “Juazeiro” (1948), “Qui Nem Jiló” (1949) e “Baião de Dois” (1950). Luiz Gonzaga faleceu em 1989, aos 76 anos.
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