DivulgaçãoInventor do ritmo que não só embala as terras nordestinas
Difícil saber se o homem é Pernambuco ou se Pernambuco é o homem. Inventor do ritmo que não só embala as terras nordestinas, como as define, o rei do baião comemoraria no dia 13 de dezembro 100 anos de vida.
Forte representante da cena do arrasta pé paulistano, a banda Falamansa acaba de gravar o álbum “As Sanfonas do Rei”, inteiro em homenagem a Gonzagão e previsto para sair em maio com versões em CD e LP.
Forte representante da cena do arrasta pé paulistano, a banda Falamansa acaba de gravar o álbum “As Sanfonas do Rei”, inteiro em homenagem a Gonzagão e previsto para sair em maio com versões em CD e LP.
O grupo reuniu uma série de artistas para a coletânea. “O ideal era representar Luiz Gonzaga de diversas maneiras. Dominguinhos e Elba Ramalho já tocaram com o próprio Gonzaga, chamei o Jorge Du Peixe porque a Nação Zumbi representa a cena contemporânea de Pernambuco. A Janaína Pereira (da banda Bicho de Pé) faz parte do circuito de forró atual, assim como nós. Já a participação do grupo Meninos do Morumbi simboliza a história do forró sendo passada adiante”, explicou Tato, o vocalista do Falamansa, ao DIÁRIO.
A gostosa faixa gravada com Jorge Du Peixe, vocalista da banda Nação Zumbi, mistura “Erva Rasteira” e “A Festa”. A música já pode ser ouvida na internet. Du Peixe não teve dúvidas em aceitar participar do projeto.
“É uma homenagem perfeita, feita com carinho, de rasteira e de festa”, disse o cantor da Nação Zumbi. “Gonzaga foi o artista que apresentou o homem nordestino para o resto do Brasil e para o mundo. Sua obra é realmente muito rica, tanto na poesia das letras quanto no lado musical.”
“É uma homenagem perfeita, feita com carinho, de rasteira e de festa”, disse o cantor da Nação Zumbi. “Gonzaga foi o artista que apresentou o homem nordestino para o resto do Brasil e para o mundo. Sua obra é realmente muito rica, tanto na poesia das letras quanto no lado musical.”
O centenário do artista é também uma oportunidade para reapresentar o xote ao principal eixo musical do país. “Enxergo com grande satisfação os grupos atuais de forró. É tudo muito bem bolado, eles vêm fazendo tudo o que podem para não deixar a imagem do Rei do Baião desaparecer”, disse Dominguinhos. Músico, cantor e sanfoneiro pernambucano, e também ícone do forró, Dominguinhos conheceu Gonzagão aos 8 anos de idade e sempre o teve como o seu grande mestre .
Meu querido, sou pernambucana, de Recife, e sou fã e apaixonada pelo velho Lula. É claro que não poderia deixar de seguir seu blog, onde vc homenageia um ilustre pernambucano. Adorei seu bom gosto, abraço e muito sucesso.
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