
O açude Pé de Serra, por exemplo, pode receber 54 mil m3 de água e está com apenas 5 mil m3, 9% da sua capacidade; já o açude Caracol pode acumular até 585 mil m3 de água e tem 70 mil m3 - 12%. O açude Algodões II que pode receber 247 milhões de m3; tem apenas 40 milhões de m3 de água - 16%. A melhor situação na bacia é a do açude Caldeirão que pode acumular até 54,6 milhões de m3 e tem 37,1 milhões de m3 de água - 68%.
A bacia hidrográfica do rio Canindé é a que tem a maior quantidade de água acumulada na região monitorada pelo Dnocs com 585,6 milhões de m3, mas o volume equivale a apenas 46% da sua capacidade.
O reservatório de Salinas - localizado entre Oeiras e São Francisco do Piauí - é atualmente o maior da região com 387,4 milhões de m3 de água, acumulando 70% da sua capacidade; na outra ponta está a grave situação do açude de Bocaina, que dá nome a cidade onde está situado, que opera com apenas 14% da sua capacidade de 106 milhões de m3 de água - hoje o reservatório tem apenas 15 milhões de m3.
A bacia do Poti tem atualmente 3,9 milhões de m3, o que chega a 48% da sua capacidade, segundo o Dnocs. O açude Beneditinos, está com 47% da sua capacidade de 4,2 milhões de m3; e o açude Bonfim tem 50% da sua capacidade de 3,8 milhões de m3.
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