quinta-feira, 8 de março de 2012

[Leia] Artistas locais prestam uma bela homenagem a Luiz Gonzaga,no Blog Sertão9


Não são apenas as atrações nacionais que irão reverenciar o Rei do Baião na 14ª edição do Artes de Março. Grandes artistas locais também cantarão Lua e irão homenagear o artista através da dança, da música e de exposições. Já na abertura do festival, que acontecerá nesta quarta-feira (08), Dia Internacional da Mulher, um grupo feminino de feras da música piauiense irá cantar Luiz Gonzaga e homenagear as mulheres pelo seu dia. Ao lado da Orquestra Tamoio, Sarah Rejane, Soraya Castelo Branco, Dandinha, Iracema Teles, Nayra Lima, Carol Castro e Jô Ribeiro prometem emocionar o público presente.

Orquestra Tamoio prestará homenagens as mulheres
 
Ao longo da programação do Artes de Março, se apresentarão também no palco do festival Gustavo Baião; Escola Sidh Ribeiro; Gonzaga Lu; o grupo de dança Helli Batista Orquestra Sinfônica de Teresina com João Cláudio; Validuaté e Terê Groove.
 
A Orquestra Tamoio é um conjunto de baile latino americana. Tamoio, que em idioma tupi quer dizer “o mais antigo, o que preza pela tradição”, fala do repertório, composto em sua maioria por clássicos da música popular. A orquestra se inspira em grupos como a Orquestra Rubalcaba, La Sonora Matancera, Poly e Seu Conjunto e a Orquestra Tabajara. O “clima” gerado pelo grupo lembra os antigos bailes latinos, arrasta-pés e gafieiras. Ideal para a prática de dança do salão. 

Especialmente para o Artes de Março, foi preparado um repertório inteiro de Luiz Gonzaga, em homenagem ao seu centenário, interpretado por 7 cantoras em homenagem ao Dia Internacional da Mulher: Sarah Rejane, Soraya Castelo Branco, Dandinha, Iracema Teles, Nayra Lima, Carol Castro e Jô Ribeiro.
 
Já a Orquestra Sinfônica de Teresina vem com um concerto pronto de releituras de músicas de Luiz Gonzaga feitas pelo maestro Aurélio Melo em homenagem ao centenário do “Rei do Baião”. Trata-se de uma apresentação clássica mesclada de elementos nordestinos. O erudito e o popular em processo de fusão. O xote aproximando-se do barroco, o baião flertando com a música renascentista, xaxado e maracatu mudando a roupagem.

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