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Missa reunirá 1.500 vaqueiros em Canindé no sertão do Ceará

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Os participantes levam bandeiras numa demonstração de civismo e fé pelas ruas de Canindé 

 Santuário Franciscano, frei João Amilton, será o celebrante da missa que acontecerá amanhã

Canindé. Acontece amanhã, a partir das 9h, na Igreja de São Pedro, no Alto do Moinho, próximo a Estátua de São Francisco, a 41ª Missa dos Vaqueiros, como parte da programação da Romaria de São Francisco. Cerca de 1.500 vaqueiros devem participar. A festa foi iniciada no último dia 24 de setembro e terminará no próximo 4 de outubro, com a procissão de São Francisquinho pelas ruas da cidade.

A celebração começou a integrar o calendário da festa em outubro de 1970, por intermédio do já falecido poeta popular Raimundo Marreiro, do executivo Juarez Coutinho e da vaqueira, hoje Mestre da Cultura do Estado do Ceará, Dina Maria Martins, responsável por manter viva essa tradição entre cavaleiros da fé. Segundo Dina, a primeira missa foi celebrada em 1º de outubro de 1970, pelo então vigário da Paróquia de São Francisco, frei Lucas Dolle. Em 1976, devido ao grande sucesso da festa, a cavalgada da fé contou com a presença do inesquecível "Rei do Baião", o compositor e cantor Luiz Gonzaga.

Roteiro

Este ano, os vaqueiros saem do Parque de Exposição Francisco de Assis Bessa Xavier, às 8h, percorre a Avenida São Francisco, as ruas Joaquim Magalhães, Romeu Martins, José Veloso Jucá, Travessa J. Pinto até chegar na Igreja de São Pedro. O percurso total será de 5km, todo coordenado pela Associação dos Vaqueiros de Canindé.

Os vaqueiros, na sua maioria encourados, levam as bandeiras do Brasil, Ceará, Canindé, São Francisco, Santa Clara, da Associação dos Vaqueiros e para simbolizar a harmonia entre eles cada um leva uma bandeira branca pedindo paz entre os povos do mundo inteiro. A 41ª edição da Missa dos Vaqueiros será celebrada por João Amilton dos Santos, pároco e reitor do santuário, e contará com a presença do prefeito de Canindé, Cláudio Pessoa. "Estamos realizando mais uma edição da maior romaria e a mais antiga a cavalo do Nordeste. Em Serrita (PE), a primeira missa foi em 22 de julho de 1971, celebrada pelo padre João Câncio dos Santos e cantada por Luiz Gonzaga em homenagem ao vaqueiro Raimundo Jacó, assassinado quando voltava de um dia de trabalho no campo. A nossa começou no dia 1º de outubro de 1970. Este ano, esperamos contar com a participação de 1.500 vaqueiros de vários Municípios do Ceará. A missa é uma forma de agradecimento a São Francisco", diz o presidente da Associação dos Vaqueiros, José Cordulino Filho.fonte;DN

Calcinha Preta, um pouco dessa banda.

Calcinha Preta é uma banda de forró eletrônico brasileira, formada em Aracaju, Sergipe em 8 de Dezembro de 1996^[1] pelo empresário e compositor Gilton Andrade e seu irmão Wilamis Andrade. Após varias mudanças a banda conta com 4 vocalistas (Silvania Aquino, Ramon Costa, Bell Oliver e Anajara Gouveia ). A banda é conhecida pela emoção proporcionada ao público com seu ritmo, melodia, figurino, iluminação, coreografia e efeitos de Luz.^[2]

Desde a sua criação, a banda possui uma discografia de 25 álbuns, um disco edição especial e quatro DVDs. São mais de 2 milhões de cópias vendidas nos DVDs e mais de 10 milhões de CDs vendidos ao longo dos 15 anos de carreira.

A banda é considerada a melhor banda de forró eletrônico da atualidade,possui vários prêmios,músicas e apresentações em novelas etc.Isso fez com que a mesma fosse considerada não só para o nordeste e sim todo o Brasil,uma das melhores do ramo musical (forró eletrônico). A banda Calcinha Preta,após várias apresentações em rede nacional, e mostrando ao Brasil o que era o forró eletrônico nordestino realmente, abriu as portas para várias outras bandas do gênero,fazendo com que o sucesso beneficiasse também outras fonte wikipédia.

Luiz Gonzaga - "O Xote das Meninas" (1987)

A trajetória do cantor e criador do baião

Luiz Gonzaga trouxe os ritmos do sertão nordestino para os meios de comunicação de massa

Luiz Gonzaga do Nascimento era filho de Januário José Santos, lavrador e sanfoneiro, e de Ana Batista de Jesus, agricultora e dona de casa. Desde criança se interessou pela sanfona de oito baixos do pai, a quem ajudava tocando zabumba e cantando em festas religiosas, feiras e forrós.

Saiu de casa em 1930 para servir o exército como voluntário, mas já era conhecido como sanfoneiro. Viajou pelo Brasil como corneteiro e, de vez em quando se apresentava em festas, tocando sanfona. Deu baixa em 1939 e foi morar no Rio de Janeiro, levando sua primeira sanfona nova.

Passou a tocar nos mangues, no cais, em bares, nos cabarés da Lapa, além de se apresentar nas ruas, passando o chapéu para recolher dinheiro. Começou a participar de programas de calouros, inicialmente sem êxitos, até que, no programa de Ary Barroso, na Rádio Nacional, solou uma música sua, "Vira e mexe", e ficou em primeiro lugar. A partir de então, começou a participar de vários programas radiofônicos, inclusive gravando discos, como sanfoneiro, para outros artistas, até ser convidado para gravar como solista, em 1941.

Prosseguiu fazendo programas de rádios, que estavam no auge e tinham artistas contratados. Trabalhou na Rádio Clube do Brasil e na Rádio Tamoio, e prosseguia gravando seus mais de 50 solos de sanfona. Em 1943, já na Rádio Nacional, passou a se vestir como vaqueiro nordestino e começou a parceria com Miguel Lima, que colocou letra em "Vira e mexe", transformando-a em "Chamego", com bastante sucesso. Nessa época, recebeu de Paulo Gracindo o apelido de Lua.

Sua parceria com Miguel Lima decolou e várias músicas fizeram sucesso: "Dança, Mariquinha" e "Cortando Pano", "Penerô Xerém" e "Dezessete e Setecentos", agora gravadas pelo sanfoneiro e, também cantor, Luiz Lua Gonzaga. No mesmo ano, tornou-se parceiro do cearense Humberto Teixeira, com quem sedimentou o ritmo do baião, com músicas que tematizavam a cultura e os costumes nordestinos. Seus sucessos eram quase anuais: "Baião" e "Meu Pé de Serra" (1946), "Asa Branca" (1947), "Juazeiro" e "Mangaratiba" (1948) e "Paraíba" e "Baião de Dois" (1950).fonte;UOL

Forró e futebol, a dupla dinâmica no Nordeste

Rio - Fortaleza está se transformando para receber os jogos da Copa do Mundo. Cerca de R$ 9 bilhões vão ser investidos na capital cearense até 2014. O aeroporto será todo reformado, surgirão duas novas linhas de metrô, avenidas passam por ampliações, quatro corredores exclusivos de ônibus estão sendo construídos. O estádio do Castelão será ampliado para receber 65 mil torcedores. E mais: terá uma área VIP, camarotes, restaurantes e 4.200 vagas de estacionamento. Porém, uma característica vai permanecer intacta: a terra natal das maiores bandas de forró do Brasil promete animar a noite de quem se aventurar na cidade.

A tradicional dança nordestina ganhou até um dia de homenagem. Desde 2005, uma lei federal sancionou 13 de dezembro como o Dia Nacional do Forró. Na Praia de Iracema, todo fim de tarde, moradores e visitantes rumam em busca de animados passos, lotando o calçadão da beira-mar até o amanhecer. O bairro abriga a arquitetura mais antiga da capital cearense e, nos últimos anos, os casarões restaurados vêm dando lugar a casas de show, restaurantes e até galerias de arte.É lá que fica o Bar do Pirata, que há mais de 15 anos tem a segunda-feira mais quente do forró brasileiro. O arrasta-pé vai até as cinco da manhã e já foi, inclusive, citado em um artigo do prestigiado jornal americano The New York Times.Fortaleza é sinônimo de forró. Por toda a cidade há centenas de lugares onde é possível encontrar alguém tocando baião e cantando músicas de Luiz Gonzaga ou Dominguinhos. Há variações para todos os gostos: o forró tradicional, o eletrônico, o universitário. E se a cintura é dura, não se preocupe. Há também aulas de dança em vários pontos de Fortaleza para quem quiser aprender e ficar fera nos passos do forró.fonte;o dia online.

LUIZ GONZAGA, E O NORDESTE

Um Pouco do Nordeste, no Sertão9

Sesi-SP promove 6ª Mostra Paulista de Cinema Nordestino

Cena do filme  Patitiva do Assaré, de Rosemberg Cariry

Destacar a riqueza do cinema nordestino e seus personagens retratados na grande tela. Esta é a proposta do Sesi-SP que, entre os meses de setembro a dezembro, exibirá a 6ª Mostra Paulista de Cinema Nordestino. Com uma ampla programação, composta por curtas e longas metragens, as produções cinematográficas serão exibidas no Centro Cultural Fiesp - Ruth Cardoso e em unidades do Sesi-SP da capital e do interior do estado. A entrada é franca.

A 6ª Mostra Paulista de Cinema Nordestino dá continuidade ao projeto Sesi Cinema, criado em 2005. O objetivo é fomentar o polo de produção audiovisual nordestino e democratizar o acesso às obras cinematográficas, formando novas plateias. Além de atrair para salas de exibição o público retratado e de grande contingência em São Paulo: o povo nordestino.

 

Paralelamente, o Sesi Cinema promoverá, em cada unidade, oficinas e debates sobre a produção audiovisual do nordeste e sua importância na história do cinema nacional.

História do rei do Baião, Luiz Gonzaga

Garota Safada, Calypso e Margareth Meneses no Jardim Cultural de Belo Jardim

GAROTA Safada abre programação festiva do Jardim Cultural de Belo Jardim

Foto: Internet

O município de Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, já anunciou a programação de shows de mais uma edição do tradicional Jardim Cultural, evento que este ano acontece de 6 a 8 de outubro no Pátio de Eventos Nivaldo Jatobá em Belo Jardim, Agreste de Pernambuco.

Para os três dias de evento grandes nomes da música passarão pela Terra do Bitury, entre eles: Margareth Meneses, Banda Calypso e Garota Safada, entre outras atrações. Esta edição da festa, que iniciou em 2000, homenageia o ex-deputado José Mendonça Bezerra, falecido em abril deste ano.

A novidade fica por conta da Feira do Sebrae, que deve reunir  stands com a produção artesanal de 10 cidades. Além disso, serão realizadas Oficinas de iniciação teatral, percussão e reciclagem. Para a juventude, a diversão começa mais cedo com o Cine Sesi, que deve acontecer na Praça de Eventos.

O público que prestigiar o evento vai poder conferir também a Exposição ‘’Na Cabana do Rei do Baião’’, sobre a vida e obra de Luiz  Gonzaga. O espaço vai contar com fotos, livros, a coleção completa de discos de vinil e uma estátua em tamanho natural do Pernambucano do Século.fonte NE 10.

Em 2012 tem Luiz Gonzaga, na Sapucaí

Gonzaguinha Canta a Vida Com Alegria, no Sertão9

Festa Nordestina prossegue neste sábado e domingo no Museu de Artes de Londrina

A 16ª Festa Nordestina, que iniciou na quinta-feira (22) em Londrina, prossegue neste final de semana com todo o vapor e animação. Com entrada franca, o evento está sendo realizado no Museu de Artes de Londrina, com apoio da Secretaria de Cultura e da Codel.

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No sábado (24) e domingo, as exposições artísticas serão abertas à visitação às 12h com almoço típico. A programação do sábado inclui ainda bailão para os idosos, numa parceria entre as secretarias da Cultura, do Idoso e Codel. 

Segundo o idealizador e organizador do evento, Raimundo Maia Campos Júnior, o Ceará, o objetivo da festa é trazer um pouco da cultura do nordeste a Londrina. O evento conta com comidas típicas, literatura de cordel, artesanato e música.

Bandas como Forró Pé de Pano, Catingueira, Asa Branca e Trânsito Livre se apresentam durante a festa. O Clube de Choro, a Banda de Músicos de Londrina e o Coral Madre Leônia Milito dividem o palco.

No domingo (25), será promovido o dia da diversidade cultural com recital de poesias, apresentações do movimento hip hop, tambores orientais, pop rock e música raiz regional.fonte o diario.com

Aviões do forró e Ivete Sangalo, no blog sertão9

Momentos de Gonzagão e Gonzaguinha

Galo da Madrugada homenageia Luiz Gonzaga com festa

Indiscutivelmente, frevo e forró compõem a identidade cultural de Pernambuco. O incomum, no entanto, é colocá-los como protagonistas de um mesmo evento no Galo da Madrugada. O bloco de rua que arrasta mais de um millhão de foliões promove nesta quinta, em sua sede na Rua da Concórdia, a temática do próximo desfile: Galo, Frevo e Folião: Homenagem ao Rei do Baião. A festa reúne artistas com repertório dedicado ao centenário de Luiz Gonzaga,.

Sobre o mote do desfile, o presidente da agremiação, Rômulo Meneses, é enfático: “O Galo 2012 será um dos mais ricos da história, pois concentra suas atenções em um dos maiores cantores e poetas da música nordestina e brasileira, o Rei do Baião”. O parabéns ao centenário de Gonzagão ganha tom com Cezinha, Cristina Amaral, Nena Queiroga, Gerlane Lops, André Rio, Irah Caldeira, Josildo Sá, Nádia Maia, Ed Carlos, Edilza, Beto Hortis, Dom Tronxo e Marrom Brasileiro, além do compositor João Silva, um parceiro do Velho Lua, no sucesso Pagode russo.“Há um tempo, vinhamos interagindo com alguns artistas que fazem o ciclo junino. Com o a confirmação do tema, os encontros se intensificaram”, explica o puxador oficial do Galo da Madrugada, Gustavo Travassos. O músico lembra, inclusive, uma conversa que teve nos bastidores do Galo 2011 com o forrozeiro Josildo Sá. “Lembro que o Josildo, muito emocionado com o desfile, disse: ‘O Galo da Madrugada é muito mais Pernambuco. Eu preciso participar.’ Agora, ele já está conosco nesta prévia”. Para o carnaval 2012, a ideia é colocar em cima dos trios ele e outros os nomes do cenário forrozeiro local.fonte pernambuco .com

ESSE É O RECADO DO GONZAGÃO.

O Cantor Santana Fã de Luiz Gonzaga.

Nosso primeiro destaque faz referência a uma das maiores expressões da música regional de nossa região nordestina, Santanna - O Cantador

O maior influenciador do seu estilo é o imortal Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

Em 1984, veio conhecer Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, de quem se tornou amigo particular. A admiração pelo Rei transformou-se em grande amizade. Participou de vários shows seus, fazendo a abertura e, em seguida, fazendo vocal.

Tornou-se cantor profissional em 1992.

Santanna é um artista nordestino nascido em Juazeiro do Norte - CE, em 29 de fevereiro de 1960, recebido pelas mãos firmes, calosas e carinhosas da parteira Maria Baião. Dizem, que foi aí que se ouviu o seu primeiro aboio.

Santanna, o Cantador, descende de família de artistas e teve, na sua infância, a influência do aboio do vaqueiro nordestino, do canto das lavadeiras, do canto das rezadeiras e, finalmente, do canto dos cantadores violeiros e emboladores.fonte soledade notícia.

SAUDADES DE LUIZ GONZAGA, NO SERTÃO9

Quinta no Galo promove festa em homenagem ao Rei do Baião

Sede do Galo da Madrugada recebe Gustavo Travassos e artistas pernambucanos com repertório dedicado ao centenário de Luiz Gonzaga para apresentar tema do desfile em 2012

A reverência a Luiz Gonzaga vai dar o tom da próxima Quinta no Galo. O puxador oficial do Galo da Madrugada, Gustavo Travassos, reúne artistas que fazem parte da história do maior bloco do mundo para lançar o mote do desfile em 2012: “Galo, Frevo e Folião: Homenagem ao Rei do Baião”. A festa será nesta quinta-feira (22), a partir das 19h, na sede do Galo.

Sobem ao palco o sanfoneiro Cezinha, Cristina Amaral, Nena Queiroga, Gerlane Lops, André Rio, Irah Caldeira, Josildo Sá, Nádia Maia, Ed Carlos, Edilza, Beto Hortis, Dom Tronxo e Marrom Brasileiro, além do compositor João Silva, parceiro do Velho Lua no clássico “Pagode Russo”.fonte;click rec

Humberto Texeira, e Luiz Gonzaga e Muito Baião

Unidos da Tijuca recebe incrições para Alas e Alegorias

A escola de samba Unidos da Tijuca receberá inscrições para vagas em Alas e Alegorias para o Carnaval de 2012, a partir de terça-feira, 4 de outubro, às 19h, na Cidade do Samba. Marcelo Sandryni e Roberta Nogueira, coreógrafos responsáveis pela Equipe Artística do carnavalesco Paulo Barros, comandarão o trabalho e aplicarão as idéias da arte do carnavalesco sobre o enredo "O Dia Em que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar O Rei Luiz do Sertão". Os interessados deverão apresentar no barracão 12 da agremiação 1 foto 3 X 4. O endereço é rua Rivadária Correa, número 60, Gamboa.fonte srzd.

LUIZ GONZAGA - CINTURA FINA

Foto na Entrada de Exu,Pernambuco Cidade do Rei do Baião

ASSIM ERA LUIZ GONZAGA, UM CANTADOR COMPLETO.

Bandas Mastruz com leite e Magníficos cantam clássicos no show Forró das Antigas

A banda cearense Mastruz com Leite esquenta a pista no Parque Leão

Quem não se lembra do refrão: “Oh! Meu vaqueiro, meu peão, conquistou meu coração na pista da paixão e valeu o boi”? Clássico dos primórdios do forró moderno, a músicaMeu vaqueiro, meu peão  embalou muitos salões de dança nos anos 1990. Pioneira no gênero forróeletrônico, a banda cearense Mastruz com Leite volta à cidade para o Forró das antigas, neste sábado, a partir das 22h, no Parque Leão, em Samambaia (BR 060, na saída para Goiânia). Com outros dois grupos — Magníficos e Cavalo de Pau —, o evento faz parte do Maior encontro de forró do Planeta, sediado pela primeira vez no Centro-Oeste.

Com 21 anos de estrada, a “banda-mãe”, como é chamada a Mastruz com Leite no Nordeste, relembra sucessos dos 28 álbuns gravados, como Raízes do Nordeste, Onde canta o sabiá e Saga de um vaqueiro. O vocalista Neto Leite anima-se com a estreia do projeto em Brasília. “O Forró das antigas é um evento que já tem dois anos e nunca passou aqui. Para a gente e para o público será novidade”, comenta ele.

Já a banda Magníficos tem duas décadas de carreira. O hit de 1997, Me usa, colocou o grupo no hall das bandas de forró de sucesso do país. Ao todo, são 18 discos e quase 300 músicas. Cearense, a Cavalo de Pau apresenta o 17º álbum, Tudo bem, lançado este mês, em Fortaleza. Com 14 faixas, os intérpretes Socorro Lima, Henrique Bahia e Eliane Fernandes destacam as canções Garota você dançou, Você magoou meu coração e Voltar no tempo, entre outras. fonte; correio brasiliense.

Vejam Mais Um Samba Concorrente, Para o Rei do Baião 2012

Um Pouco de Gonzaguinha, o Filho de Luiz Gonzaga.

LUIZ GONZAGA DO NASCIMENTO JÚNIOR(45 anos)Cantor e Compositor

* Rio de Janeiro, RJ (22/09/1945)

+ Renascença, PR (29/04/1991)

Gonzaguinha era filho do também cantor e compositor Luiz Gonzaga do Nascimento e de Odaleia Guedes dos Santos, cantora do Dancing Brasil, que morreu de tuberculose, aos 46 anos. Acabou sendo criado pelos padrinhos Dina e Xavier.

Compôs a primeira canção "Lembranças da Primavera" aos catorze anos, e em 1961, com 16 anos foi morar em Cocotá com o pai para estudar. Voltou para o Rio de Janeiro para estudar Economia, pela Universidade Cândido Mendes Ari Fontera. Na casa do psiquiatra Aluízio Porto Carrero, conheceu e se tornou amigo de Ivan Lins. Conheceu também a primeira mulher, Ângela, com quem teve dois filhos: Daniel e Fernanda. Teve depois uma filha com a atriz Sandra Pêra: a atriz Amora Pêra.

Foi nessa convivência na casa do psiquiatra, que fundou o Movimento Artístico Universitário (MAU), com Aldir Blanc, Ivan Lins, Márcio Proença, Paulo Emílio e César Costa Filho. Tal movimento teve importante papel na música popular do Brasil nos anos 70 e em 1971 resultou no programa na TV Globo Som Livre Exportação.

Característico pela postura de crítica à ditadura, submeteu-se ao DOPS, assim, das 72 canções mostradas, 54 foram censuradas, entre as quais o primeiro sucesso, Comportamento Geral. Neste início de carreira, a apresentação agressiva e pouco agradável aos olhos da mídia lhe valeram o apelido de "Cantor Rancor", com canções ásperas, como "Piada Infeliz" e "Erva". Com o começo da abertura política, na segunda metade da década de 1970, começou a modificar o discurso e a compor músicas de tom mais aprazível para o público da época, como "Começaria Tudo Outra Vez", "Explode Coração" e "Grito de Alerta", e também temas de reggae, como "O Que é o Que é" e "Nem o Pobre Nem o Rei".

As composições foram gravadas por muitos dos grandes intérpretes da MPB, como Maria Bethânia, Simone, Elis Regina (Redescobrir ou Ciranda de Pedra), Fagner, e Joanna.

Em 1975 dispensou os empresários e se tornou um artista independente, o que fez em 1986, fundar o selo Moleque, pelo qual chegou a gravar dois trabalhos.

Nos últimos doze anos de vida, Gonzaguinha viveu em Belo Horizonte com a segunda mulher Louise Margarete Martins—Lelete e a filha deles, a caçula Mariana.

Morte

Após uma apresentação em Pato Branco, no Paraná, Gonzaguinha foi vítima de um acidente automobilístico, vindo a óbito às 07:30 hs do dia 29 de abril de 1991, entre as cidades de Renascença e Marmeleiro. Ele dirigia o automóvel rumo a Francisco Beltrão e depois ia a Foz do Iguaçú. Este trágico acidente encerrou de forma repentina a sua brilhante carreira.

Fonte: Wikipédia

Momentos da vida do Rei do Baião.

Luiz Gonzaga, e Falamansa Hora do Adeus

"Rei do Baião", sanfoneiro Luiz Gonzaga é destaque da Coleção

Com sua sanfona, seu vocal chorado e suas canções como "Baião", "Asa Branca" e "Xote das Meninas", Luiz Gonzaga foi em sua época e é até hoje a maior representação da música nordestina. Ao se dedicar a ritmos como xote, xaxado e baião em meados dos anos 1940, encontrou o sucesso e ajudou a espalhar a música de sua região pelo país, tornando o acordeão um instrumento popular e lançando composições até hoje influentes em nossa música.

É dedicado a Luiz Gonzaga o décimo volume da Coleção Folha Raízes da Música Popular Brasileira, nas bancas no próximo domingo.

Nascido em 13 de dezembro de 1912 na cidade de Exu, Pernambuco, Luiz Gonzaga do Nascimento desde pequeno ganhou intimidade com a sanfona, vendo o pai tocar. Ainda jovem, partiu da cidade natal e mudou-se para Fortaleza, onde entrou para o Exército.

O cantor e compositor Luiz Gonzaga e,ao fundo,o acordeonista Dominguinhos em fotos,em 1977.

Depois de quase dez anos, foi parar no Rio de Janeiro e passou a dedicar-se à música. Gravou discos instrumentais e canções para rádios. A partir dos anos 1940, ao lado do parceiro Humberto Teixeira e depois de Zé Dantas, veio o sucesso com "Baião", "Asa Branca", "Assum Preto" e "Juazeiro", entre outras. Gravou e tocou até a morte, em agosto de 1989, causada por um câncer de próstata.

O autor do volume sobre Luiz Gonzaga é o jornalista Tárik de Souza e a edição tem biografia, discografia, letras e fotos. O CD vem com "Asa Branca", "Xote das Meninas" e "Juazeiro" na voz do próprio compositor, além de canções suas em interpretações de Dominguinhos, Clara Nunes e Elba Ramalho, entre outros.

fonte:folha online.

Arquivo do Rei do Baião, Luiz Gonzaga

Tijuca promove eliminatória em ritmo de baião neste sábado.

Mais uma vez, sanfonas e zabumbas vão mostrar sua pura cadência junto com o batuque tijucano. Neste sábado, 17 de setembro, a Unidos da Tijuca promove mais uma eliminatória de sambas antecedida de show com trios pé-de-serra. A partir das 21h, a noite está garantida na quadra da agremiação.

Inspirados no enredo sobre o compositor Luiz Gonzaga, a agremiação do Borel e os artistas da Feira de São Cristóvão formaram uma parceria que pretende diversificar as opções de entretenimento na quadra.

Serviço:

Data: Sábado, 17/09/2011Horário: 21hPreço: R$ 10Endereço: Av. Francisco Bicalho, 47 - Leopoldina

Informações: (21) 2263-9679 / 2516-2749 fonte srzd

Essa é a Escola de Samba que vai cantar , Luiz Gonzaga na Sapucai 2012

Unidos da Tijuca
Unidos da Tijuca
Fundação	31 de dezembro de 1931 (79 anos)
Cores	Amarelo Ouro e Azul Pavão
Símbolo	Pavão
Bairro	Santo Cristo [1]
Presidente	Fernando Horta
Carnavalesco	Paulo Barros
Intérprete oficial	Bruno Ribas
Diretor de carnaval	Ricardo Fernandes
Diretor de harmonia	Fernando Costa
Diretor de bateria	Mestre Casagrande
Rainha da bateria	Gracyanne Barbosa
Mestre-sala e porta-bandeira	Marquinhos e Giovanna
Coreógrafo	Rodrigo Negri e Priscila Motta
Desfile de 2012
Enredo	O Dia em Que Toda a Realeza Desembarcou na Avenida para Coroar o Rei Luiz do Sertão
Horário	20 de fevereiro Entre 04h55 a 05h35
Site	www.unidosdatijuca.com.br

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Tijuca é uma escola de samba da cidade do Rio de Janeiro. A escola é originada a partir de diversos morros da Tijuca, tendo sua sede no Morro do Borel. Atualmente possui uma quadra comercial localizada na Avenida Francisco Bicalho, no bairro do Santo Cristo, próximo à Rodoviária Novo Rio. Porém esta quadra, ao contrário do que muitos pensam, não é a sede oficial da escola. A oficial permanece no Borel, onde ainda são realizados ao menos 3 ensaios anuais, voltados especialmente para a comunidade.

Índice  [esconder] 1 História 2 Rainhas de bateria 3 Carnavais 4 Premiações 4.1 Títulos 4.2 Estandartes de Ouro 5 Ligações externas 6 Referências 7 Notas

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História

Fundada em 31 de dezembro de 1931, é uma das escolas de samba mais antigas do Brasil em atividade, mais nova apenas que Mangueira, Portela, Vai-Vai e União de Vaz Lobo. A agremiação surgiu a partir da fusão de blocos existentes nos morros das redondezas do Morro do Borel (comunidades da Casa Branca, Formiga e Ilha dos Velhacos). Mas o Morro do Borel é seu maior reduto, local de onde sai boa parte de seus componentes. Entre seus fundadores estão Leandro Chagas, João de Almeida, Pacífico Vasconcelos, Tatão, Alfredo Gomes, Marina Silva, Orlando da Costa Godinho (sócio no. 7 e quem possuía o "livro de ouro" na Muda), Zeneida Oliveira e Regina Vasconcelos.

Em 1936, a escola viveu seu grande momento: foi a grande campeã do carnavalcarioca, com o enredo Sonhos delirantes. Naquele desfile, realizado na Praça Onze, a Tijuca trouxe uma inovação, apresentando alegorias aludindo o enredo.

De 1960 a 1980, a escola enfrentou um período muito difícil, desfilando no segundo grupo e sem conseguir subir. Neste período, somente uma vez chegou perto de voltar ao grupo das grandes. Em 1980, a Tijuca reencontrou o caminho da vitória, sendo a campeã do Grupo 1B. Assim, voltava ao grupo principal do carnaval carioca.

Durante muitos anos, a escola não teve colocações muito boas, chegando a ser rebaixada algumas vezes. Na última vez, em 1998, homenageava o Vasco da Gama (clube de futebol e navegador). Em 1999, no Grupo de Acesso, a Tijuca fez um desfile memorável, com o enredo O Dono da Terra do carnavalesco Oswaldo Jardim, com um belo carnaval e um samba antológico, sendo reconduzida ao Grupo Especial.

Fez um grande carnaval em 2000, Terra dos papagaios… Navegar foi preciso!. O 5º lugar obtido foi o melhor resultado em quase 50 anos. No ano seguinte, cantou a vida e obra de Nélson Rodrigues e não obteve o sucesso do ano anterior.

Em 2002, homenageou a Língua Portuguesa e teve problemas com a última alegoria, que a fez terminar o desfile acima do tempo regulamentar e, com isto, foi punida com 0,2 na apuração. Ficou em nono lugar.

Em 2003, um desfile que falava dos Agudás, também problemático em diversos quesitos, obteve a 9ª colocação.

Com a chegada do carnavalesco Paulo Barros, a escola surpreendeu e conquistou o vice-campeonato em 2004 com enredo que falava dos avanços da Ciência, tendo revolucionado a estética dos desfiles ao apresentar alegorias humanas, como o já clássico carro do DNA.

Em 2005, foi novamente vice campeã, com um enredo que falava de cidades e reinos do imaginário humano dessa vez ficando a apenas um décimo da campeã Beija-Flor, tendo sido a favorita do público e vencedora do Estandarte de Ouro de melhor escola, porém nem sempre ganhar é tudo, a escola deixou sua marca e no fundo todos sabiam que merecia ter sido a campeã.

Em 2006, mais uma vez a escola do Morro do Borel entrou como favorita no Sambódromo onde realizou um desfile vibrante. Com o enredoOuvindo tudo que vejo, vou vendo tudo que ouço, do carnavalesco Paulo Barros, a escola assumiu o desafio de transformar o som em imagem.fonte wikpédia.